sábado, 30 de abril de 2011

Conversas...

Alguém 1- "hei caguei-me"

Alguém 2- "Foda-se ó alguém 1" exclama enquanto se afasta...

Alguém 1 - " hei não cheira mal, anda cá, anda cá, anda cá, não fujas... oh(Com uma voz triste...)" enquanto agarra a mão do alguém 2


enfim...


Ps: eu não sou qqr dos intervenientes, o alguém 1 é leitor, o seu nome começa com "B" e acaba em "A" pelo meio tem as letras "ZAIN"; o segundo escreve aqui regularmente o seu nome começa com "M" e acaba em "L" e pelo meio tem as letras "ETA"... tenho dito

LOL

sexta-feira, 29 de abril de 2011

O comentário futebolístico-parolítico da semana by Mr. Rui Sanctus The 1rst

Caros parolídeos, anões, prostitutas de Moscavide e elementos da Troika!
Eis que se vislumbra uma final da Liga Europa (ex-Taça UEFA) entre duas equipas portuguesas! Se numa meia-final não havia dúvidas de que uma equipa portuguesa passaria à final, na outra meia-final era necessário um bom resultado do FCP frente ao Vilarreal de Espanha e quase que conseguiu segundo os jogadores e equipa técnica, tanta humildade para quê!? Esmagamos o submarino amarelo sem dó nem piedade! Mas realmente é preciso ter cuidado porque se realmente o Villareal joga como o Barcelona (ui a sério?!?!?!?!?! Dizem os entendidos!!!) pode ser que os árbitros lembrem-se de expulsar jogadores do FCP por pontapearem moléculas de O2!
O SLB lá venceu o Braga, mas não convenceu! Faltou-lhes força nas canetas na parte final e tiveram sorte porque se o Braga tivesse melhores finalizadores, o resultado seria outro. Mas pronto quem tem um treinador como Jesus, sempre tem outras vias mais divinas para ultrapassar as dificuldades, e de certeza que com duas ou três crucificações e 1000 milagres de multiplicação de moléculas de ATP, o Jesus vai conseguir que o SLB dê um salto para o carrasco final em Dublin!

Quanto à final, tendo em conta o mais provável resultado se FCP e SLB sempre lá chegarem, deixo-vos aqui o meu sincero conselho!
Não se esqueçam de levar uma:

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Chamem-lhe cultura ;)

Vejam isto rapaziada xD




"Deixe-me ir
Preciso andar
Vou por aí a procurar
Rir prá não chorar
Deixe-me ir
Preciso andar
Vou por aí a procurar
Rir prá não chorar...

Quero assistir ao sol nascer
Ver as águas dos rios correr
Ouvir os pássaros cantar
Eu quero nascer
Quero viver...

Deixe-me ir
Preciso andar
Vou por aí a procurar
Rir prá não chorar
Se alguém por mim perguntar
Diga que eu só vou voltar
Depois que me encontrar...

Quero assistir ao sol nascer
Ver as águas dos rios correr
Ouvir os pássaros cantar
Eu quero nascer
Quero viver...

Deixe-me ir
Preciso andar
Vou por aí a procurar
Rir prá não chorar...

Deixe-me ir preciso andar
Vou por aí a procurar
Sorrir prá não chorar
Deixe-me ir preciso andar
Vou por aí a procurar
Rir prá não chorar..."

Alguém viu a falta do pepe???? Para o jeco



ps: N sou madrilista xD

Alguém viu o Mourinho?

quarta-feira, 27 de abril de 2011

enfim é a merda que temos...

Caro Mourinho, Caro Guardiola

Caros amigos senti-mo cada vez mais desiludidos com vocês sempre a mandar bocas uns aos outros! Parecem o Sócras e o Passos de Coelho a guerrear pela última passa num baseado de dívida pública portuguesa.
Caro Mourinho, se te queixasses menos dos árbitros e pusesses o reinaldo cr 7.5cc de 90 cavalos-vapor-azeiteiros a marcar golos como se não existisse o amanhã, talvez acordasses de manhã com semblante menos carregado e a cantarolar músicas do Justin Bieber enquanto cuscuvilhas a vida privada dos nossos famosos na TV 7 Dias.
Caro Guardiola, se te queixasses menos do Mourinho e dos problemas Sócio-futebolístico-enrabadelo-barças que ele acarreta e desses uns danoninhos ao Messi, talvez não terias tanto medo de disputar esta meia-final.
Espero que esta noite eu possa disfrutar de uma meia-final completamente bombástica a nível futebolístico, sem esquecer claro que ao minuto 89, quero vêr o Pepe a pontapear o Guardiola enquanto o Mourinho lhe faz uma lavagem auricular com decapante.
Saudações futebolístico-parolíticas!

terça-feira, 26 de abril de 2011

Soneto de Todas as Putas

"Não lamentes, oh Nise, o teu estado;
Puta tem sido muita gente boa;
Putíssimas fidalgas tem Lisboa,
Milhões de vezes putas têm reinado:

Dido foi puta, e puta dum soldado;
Cleópatra por puta alcança a c'roa;
Tu, Lucrécia, com toda a tua proa,
O teu cono não passa por honrado:

Essa da Rússia imperatriz famosa,
Que inda há pouco morreu (diz a Gazeta)
Entre mil porras expirou vaidosa:

Todas no mundo dão a sua greta:
Não fiques, pois, oh Nise, duvidosa
Que isto de virgo e honra é tudo peta."

Manuel Maria Barbosa du Bocage

domingo, 24 de abril de 2011

Banda sonora ideal para a páscoa!

Caros amigos, tenho recebido milhares de emails (mais de 400 e menos de 300 +-) a perguntarem-me quais são as musicas ideais para ouvir durante esta época que marca o renascimento de jesus... ora podendo parecer que não mas isso chateia um bocado, pois assim n tenho tempo para apagar os milhões de emails que tenho com fotos da prima do metal, e os biliões de emails que tenho de avisos do facebook... visto isso e para que acabem com essa merda pois já tou farto de limpar a caixa de entrada, aqui vai o meu top 10 de musicas para ouvir nesta quadra...

Nº1


Nº2


Nº3


Nº4


Nº5


Nº6


Nº7


Nº8


Nº9


Nº10



Uma boa páscoa para todos =)

sábado, 23 de abril de 2011

Fraldas?!?

"Ministra: Fraldas nos hospitais "têm asas e desaparecem"

A ministra da Saúde, Ana Jorge, avisa os hospitais que é preciso controlar o número de fraldas fornecidas por doente, mas assegura que as instituições têm verbas para dar aos utentes o que é essencial.

"Muitas vezes as fraldas têm asas e desaparecem, como outros produtos do hospital. Tem de haver um controlo do número de fraldas fornecidas. É preciso gerir muito bem o número de fraldas que se gastam num serviço, quer para crianças, quer para adultos", comentou Ana Jorge em entrevista à Lusa.

Para a ministra, neste momento "não há nenhuma razão para que os hospitais não tenham capacidade de gerir e de ter tudo o que é essencial para o doente com as verbas que têm".

Nos últimos dias têm sido noticiados casos de hospitais com falta de material e que pedem aos doentes para levar de casa fraldas, leite ou outros materiais, mas a ministra diz desconhecer esta falta de meios e quais os hospitais que estão a fazer estes pedidos.

Em relação a produtos descartáveis, como as fraldas, Ana Jorge pede a todos - profissionais de saúde e cidadãos - para se lembrarem de que os produtos usados nos hospitais saem dos impostos comuns."

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1835351

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Falemos de coisas parvas...

hoje tive uma erecção quando sonhei que a Manuela Ferreira Leite tinha sido eleita em 2009 em vez do Sócras!

domingo, 17 de abril de 2011

Falemos de coisas serias...

Deixo um texto de um senhor que acabo de descobrir...

“Separações
Há pessoas que sofrem com separações, outras, muito mais raras, se alegram com isso. Realmente uma separação é sempre um alívio. E alguns logo encontram a “solidão magnífica”, conforme chamou Freud. Mas não sou esse tipo de pessoa e, para os homens comuns, separação dói muito. O assunto não me é estranho porque já fiz um filme sobre ele e também porque tive cinco casamentos e cinco separações. No entanto não tenho nada a dizer sobre o assunto. Há coisas assim, quanto mais se vive ou mais se pensa, mas obscuras ficam. Na primeira separação, tinha uns vinte e poucos anos. O nome dela era Eliana. Me desarticulei tanto que não podia sair na rua, achando que os edifícios cairiam sobre mim. Lembro também que foi nessa época que descobri a psicanálise e logo depois o álcool. Na boemia, no tempo sem tempo da boemia, procurava aflitamente o Amor. Quebrei minha mão dando um soco na parede e fui à sessão de psicanálise tocar uma flauta de plástico que alguém me deu, com a mão engessada. Quero dizer que sofri muito. Na minha segunda separação sofri muito. Tinha três namoradas ao mesmo tempo, e brochava com as três. O nome dela era Leila. Em vez de tocar a flauta, fiz um filme, “Todas as Mulheres do Mundo”. Ninguém duvide disso: períodos de separação são em geral altamente produtivos. Minha terceira separação, Nazareth, eu tinha quarenta e poucos, sofri muito e não teve graça nenhuma. Eu estava sem dinheiro e vivia minha vida nos corredores dos bancos adiando promissórias, parcelando dívidas, movido por anfetaminas. Naquela época eram vendidas como remédio para emagrecer. Meu quarto casamento, Lenita, durou dez anos e tive uma filha. Maria Mariana. Na quarta separação tinha quase cinqüenta, tive poucas namoradas, poucas porém boas. Até que há vinte e oito anos, casei com Priscilla, adorável criatura que me acompanha até hoje. E lá pelo oitavo ou décimo ano de casamento, passamos um ano separados. Se eu tinha desarticulado na primeira, nessa ultima desagreguei, quero dizer, sofri muito. Mas sempre produtivamente. Essa experiência resultou num filme, “Separações”. Se eu cito esses dados biográficos nesta palestra, é apenas para tentar perceber o que há de comum entre essas cinco malditas porém necessárias passagens. Na verdade quase pode ser dito que todo homem solteiro quer casar assim como todo casado quer ficar solteiro. Não conheço nenhum casal decente que não nutra um sólido desejo de separação. Faz parte de um bom casamento, creio. Afinal, o amor tira a liberdade, sem dúvida. O que é inadmissível. E a solidão muita vezes é desagradabilíssima e vazia. Enfim, assim vamos todos, amando e desamando, carneirinhos a espera do corte. A pergunta que faço hoje em dia a respeito do assunto é sobre a possibilidade de amar, casar e separar sem sofrer. Muito me perguntei sobre o mistério da dor do amor. Para tentar entender a dor do amor existem três indagações sobre o amor, ele mesmo. Primeiro. Porque o amor (a paixão) acaba? Infinita enquanto dura, mas não dura. É por esquecimento de si mesmo? Porque, sendo explosão, com tempo se atenua? Porque, tendo dado ao amante sua chance de eternizar-se, não tem mais nada a fazer ali? A segunda indagação vai mais direto ao ponto: Porque dói tanto quando o amor acaba? Porque é tão triste? Porque é inaceitável? Nenhum raciocínio ou vivência autorizou a crença de sua perenidade? Porque afinal nos dilaceramos? Ah, a dor do amor. É mais que uma angústia. É uma febre, uma desidratação. Poucas coisas são tão tristes quanto o fim de um grande amor. Talvez nem o fim da vida seja tão triste. E o que dói? Onde dói? Dói por não ser mais o que era. Dói por tudo que poderia ser, se ainda fosse, mas não será jamais. Dói a perda da paixão, única moeda cósmica que temos a nossa disposição. Porém, acalmemos. Deve haver um motivo objetivo para tanta dor. Examinemos metodicamente uma a uma as perdas. O que se perde quando é perdido um amor? Talvez a moeda cósmica? Não, não deve ser isso. Todos os homens sofrem separações e nem todos se importam com o cosmos. A perda do objeto sexual? Também não deve ser isso. Há muitas Marias para cada João. Qualquer coisa ligada a ciúme de terceiros? Mas há separações que não envolvem terceiros, nem por isso deixam de ser sofridas. Tão pouco são razoáveis as explicações psicológicas, quebra da fantasia, falência de um investimento sentimental ou qualquer coisa desse tipo. Mas também não é isso. Homens maduros, estudiosos, que certamente ultrapassaram esse tipo de acontecimento psicológico também sofrem como cães envenenados. Aprofundemos essa espiral. Talvez o horror da solidão quando convivemos muito com a pessoa amada, perdemos totalmente a noção de como somos sós no mundo. Nossa íntima alegria ou dor é compartilhada, ganhamos um ouvinte interessado e perder isso, convenhamos, é perder muito. Talvez o medo da liberdade, citando Dostoievski, meu caro companheiro desde a adolescência, “Não há nada que o homem deseje mais do que a liberdade, nem nada que lhe seja tão doloroso”. Na terceira indagação sobre o amor pergunto se ele é necessário. Na pesquisa da verdade todas as hipóteses devem ser levantadas, mesmo as deselegantes. Existirá mesmo um grande homem só? Não será um homem um animal ou dois? Como intuía os antigos gregos, um ser cuja biológica natureza verdadeira é ser parte de uma unidade maior, chamada casal. Se a função da hipótese é responder paradoxos, esta é a meritosa, posto que pelo menos explica a dor do amor. Dói porque falta uma parte, tanto quanto doeria se nos arrancassem um braço ou um olho. Quando escrevi o roteiro do filme “Separações” eu tinha farto material a respeito. Tanto retirado da minha vivência quanto daquela dos amigos, mas não conseguia fechar a história. Somente pude fazê-lo quando lembrei da Kubler Roth(Elisabeth Kübler-Ross ) e de suas fases pelas quais obrigatoriamente passa um doente terminal. Quando reparei que elas podiam coincidir com as fases do meu herói ridículo num período de separação, o roteiro ficou resolvido. Somente é possível comparar a separação de dois amantes com a morte de um homem. No filme minha ordem é: a Negação (“Não! Não pode ser! É mentira, ela vai voltar. Foi uma briguinha à tôa.”), a Negociação (“Se ela voltar para mim eu paro de fumar, subo os degraus da Penha, nunca mais vou ser galinha”), a Revolta (“Quero te matar, sua puta!”) e a Aceitação, que é quando se arranja outra namorada. Ou então a mulher volta. Observe que tomei certas liberdades com a Kubler Roth. Inverto a ordem, que é: a Negação, a Revolta, a Negociação, a Depressão e a Aceitação. E dou por subentendida a fase da depressão. Bem, espero que quem não viu possa ver o filme. É muito engraçado ver aquele homem arrastando-se pelo chão, pagando todos os micos possíveis para recuperar a mulher amada. Hoje tenho 72 anos, continuo querendo me separar da Priscilla, e ela de mim naturalmente, posto que somos normais e tenho a impressão que poderíamos fazer isso alegremente sem nenhum ciúme e nenhuma dor. Tenho essa exata impressão e com a mesma convicção que não acredito absolutamente nela. Morro de medo de me separar da Priscilla. Creio, concluindo, que é uma questão genética. Há homens que nasceram para viver sozinhos, e certamente não sou um deles. A verdadeira arte de viver talvez seja tentar ser aquilo que você é. O que evidentemente é muito difícil. Me aguardem no meu próximo filme, é uma espécie de continuação de Separações. Acompanhando o casal, até digamos assim, o fim. Titulo: ‘Inseparáveis’.”

Domingos de Oliveira

quinta-feira, 14 de abril de 2011

FMI em Portugal pela 3ª Vez (e ainda dizem que este pequeno país à beira-mar não tem notoriedade)

Caros parolídeos, antes de mais apetecia-me comer umas vieiras salteadas pela preta da secretaria enquanto ela se masturbava com um poster A1 enrolado pela cona acima!
O FMI finalmente chegou! Ui que festa! Chamem já a Lili Caneças e ca. para recebê-los com pompa mas sem circunstância alguma!
Será benéfico para o país!? Bem, não me parece que tenhamos outra alternativa, as agências de reitingue precisam de dinheiro para comprar o novo Aifoune portanto tamos fodidos! Não temos hipótese! Mas servirá de lição ao país e aos políticos que nos desgovernam há mais de 30 anos! Bem sendo esta a 3ª vez que o FMI entra no país,, não me acredito! A solução seria exterminar a corja que se instalou na política e as classes que enriquecem ao serviço da Função Pública mas isso esbarraria na Convenção dos Direitos Humanos!
Mais vale juntarmo-nos à Corja e sermos felizes! O FMI anda aí sempre à nossa espreita, portanto temos sempre salvação!
Ah! E já agora aos 600 processos interpostos por professores contra os cortes salarias,, é pá!, já não há pachorra senhores professores, sejam menos mesquinhos! Que chatos pá!

terça-feira, 5 de abril de 2011

Movimento Ajudem o METAL

Caro Métál, como nós compreendemos a tua dor, e visto sermos amigos, aqui vai um tutorial para realizar os teus fetiches, atenção se saires de casa assim, tenta sair sozinho, pelo sim pelo não LOL xD



Liberta a franga dentro de ti! Go Metal Go Metal Go Metal

SLB vs EDP

Caros parolídeos azuladócampeões! Muitos parabéns! Mas não é esta alegria que me traz aqui hoje! venho indignar-me perante a falta de solidariedade do SLB perante uma empresa de confiança em Portugal, a EDP! Então não é que em vez de dominuirem o salário ao "amigo" do Benfica, Rui Costa, para pouparem para a crise, resolvem então diminuir o consumo eléctrico apagando a luz! Tipo mas que é isto.... E as acções da EDP que ainda começam a descer e se agrava assim ainda mais a crise...
Mais juizo Benfica!!!

Blues again!

Voltando aos blues ;)



Mr. T-Bone Walker um dos melhores guitarristas de blues de sempre ;)

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Verdade

Sei de fonte segura que o MR. JECCUS THE 1RST e o METAL não têm qqr relação homosexual!