quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Momento reflexivo-parolítico (a meio de uma manhã de trabalho)

Meus caros há tempos atrás, quiçá tempos quantificáveis, nosso caro colega Metal, questionou-se: "Será que quem come merda às colheres lava a loiça?"

Eu fiquei muito pensativo e então desde desse momento quantifícavel no tempo e talvez localizavel no espaço tenho gasto os meus neurónios, é certo que já são poucos, mas são bons!

Caro Metal, tal como um ciclista enfia selins pelo cu até à tiróide, quem come merda às colheres lava a loiça, é um facto muito fácil de observar (tal como a homossexualidade do Goucha)!
E porquê?

Fácil, degustar merda é como degustar um outro prato qualquer, nós ao degustar lombo de antílope de certeza que queremos sentir todo o sabor do antílope sem misturas de outros sabores quaisquer! Ao degustar merda também de certeza que um degustador quer sentir toda a plenitude saborística daquele naco de merda e não sentir o sabor da merda do dia de ontem! Ou então por outro prisma, quem é abastado e pode comer merdas de diferentes animais raros todos os dias de certeza que não quer misturar o sabor da merda do ornitorrinco com o sabor da merda do lince ibérico! Seria um sacrilégio!

Já agora caros degustadores de merda regalem a vista:


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