sábado, 24 de outubro de 2009

Momentos TAESJ(p)

Amigos e amigas...(não gosto de deixar Metal de fora)

Inicio aqui um périplo pelos momentos de Ouro da tuna...e que por serem inolvidáveis, figurarão eternamente na gaveta do riso...A sério...Sempre que me lembro disto é rir a bom rir...Reina mesmo a boa disposição e o bem querer...AhAhAh...

Assim, peço a todos que postem também acerca deste pretexto de amena comunhão fraterna...Não custa nada... E se não ficar satisfeito, tem sempre a prima de um colaborador à disposição...e assim fica satisfeito...ou não...ou mais ou menos...

Seja.

Não sou como as crianças. Não guardo o melhor para o fim. Tipo a gema do ovo depois de ter tudo comido, o panado depois de enfardar o arroz à sobreposse, o atum depois de ter comido a cebola e a salsa, a chiclete depois da seca do epá, o deitar a cereja fora, para depois beber o licor e por fim comer o "mon cherry", após ter ficado todo "lambuzado" ou mesmo o tentar comer o Feast, de maneira a comer todo o chocolate secante à volta e deixar o chocolate bem gustoso para últimol, já com uma parte derretida, que até depois cai no chão e nos põe a pensar se valeu a pena a manobra de engenharia. Mas mesmo que não tenha, faremos igual para a próxima. Teimosos.

Começo pelo momento mais genial de todos. Não sei o mês, o ano ou o dia. Sei a hora. Onze e tal. Da noite. Na terra do Nélsu. Em plena actuação surge o super. Pleno de intencionalidade. O estandarte, talvez um pouco mais pesado que o costume. Uma plateia ao rubro. Diria mesmo, as 14 pessoas mais loucas que tive oportunidade de ver juntas. A certo passo, antes fosse aquilo um passo, o sistema de coagulação do Super falhou. A cascata de coagulação entopiu. Logo, formação de coágulo. Este viajou pelo sistema do Super e não é que era pequeno o suficiente para não entupir a aorta, daí o seu não falecimento, mas era grande o suficiente para entupir a artéria junto à zona do cérebro que diz, em letras garrafais, itálico e Arial Black "Zona de Bom Senso". AVC eminente. AVC realmente. Em resposta ao bloqueamento do suprimento de O2, o corpo do Super espamas-se. Rompe num bailado desenfreado e estúpido. Super cai. O estandarte tem vida própria. Ele plana no ar, qual bola de sabão, e o corpo do Super jaz no chão. O chão seco. Limpo. Suado. Com alguma lama. E o Super. Silêncio. Só se ouvem as gaivotas, os tigres, as cotovias e garnizos. O vento. Uma folha seca de árvore a voar. O Chuck Norris ao longe, na penunbra, só uma sombra, a fumar um cigarro e a pensar..."gosto mesmo de arroz com salsichas"...Deois o caos...Um monte de jagunços em cima do desgraçado... Fica esta memória...e lama no estandarte. Nota de Reportagem: Super entregue ao departamento clínico, com uma luxação na anca, rotura grau II no adutor direito, lesão nos rotadores da coifa e claro "uma epifisiólise na anca esquerda".

Para a semana, falamos de mim. "Desejo-vos o bem."

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