Recessão, pão recesso, vaginites crónicas...

Triste país, ora em crise, ora em recessão
Estou farto! Basta de políticos fictícios
Queremos políticos com tomates como no Irão
Queremos o povo no poder e nada de vícios!

Os professores, médicos e outros doutores
Sofrem cortes, sofrem por todos nós, dizem eles revoltados
Acima dos 1500 euros, queixam-se e dizem horrores
Esquecem-se que 200 euros é o dia a dia dos reformados

O benfica vai ganhando, mas nem isso chega
O país está sem força na verga
Nem o ronaldo com o seu "capado"
Dá conta do Messi, aquele escanzelado!

Assaltam casas, roubam carteiras e furtam viaturas
À luz do dia, até o pão recesso e o cachimbo do ópio
Na prisão não há lugar para estas tristes figuras
Liberta-se o ladrão, graças a políticas de interesse próprio

A lili caneças chora a morte do Castro
Chama psicopata, assassino ao moço
O que ela quer é subir-lhe ao mastro
Tem vaginite crónica, aquela vulva parece uma espelunca!
Mais vale matar-se, atirar-se a um poço
Não há quem a pine, nem hoje nem nunca!