sexta-feira, 13 de abril de 2012

Crise provoca decadência sexual

Efectivamente, segundo o ultimo boletim do instituto nacional de estatística, a taxa de variação  homologa do índice de penetração per capita diminuiu drasticamente. Segundo analistas experimentados, pode afirmar-se com objectividade  que com estes  níveis tão insignificantes, o produto interno de grande parte das mulheres portuguesas está mesmo em bruto. De facto, 50% das mulheres referem sentir-se tão excitadas que praticariam o coito de forma desmesurada, mesmo com homens que perdem tempo a ver a final da taça da liga. As restantes não sabem o que é um 69 ou nunca ouviram falar em espanholadas. Pedro Mota Soares já reagiu a estes dados e promete mexer no RSI (vulgo Rendimento Sexual de Inserção) para por um travão nesta decadente calamidade social. Várias micro e pequenas casas de put** estão a encerrar por todo o pais fazendo engrossar as filas de prostitutas desempregadas ou com emprego precário. Segundo o inquérito encomendado à Universidade Fernando Pessoa, 55% dos portugueses do sexo masculino não molha o pincel à várias semanas, 20% refere ter saudades do odor característico após as vulgares parestesias clítorianas, 15% pondera masturbar-se e os restantes 10% são uns paneleiros de mer**. Peido Passos Coelho, de forma pouco eloquente, apontou a emigração como escape a esta decadência. Refere o próprio "existem actualmente mercados emergentes onde os portugueses, devido ao seu elevado grau de literacia sexual podem ejacular perfeitamente sem qualquer barreira". Miguel Relvas, diz que o espírito de aventura dos portugueses já no passado permitiu atingir patamares tão elevados como o acto interracial, double penetration ou squirting que são um louvor à pátria.       

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