quarta-feira, 30 de abril de 2008

V Fardas - a reportagem parolítica

Mas que festa que foi!
Começou tarde mas acabou a boas horas!
Boas horas daquelas de ir pra Ribeira e morrer ainda mais!
Encontrei pessoas que já não via há que tempos!
cavalos e anões! nem vê-los! Provavelmente foram raptados pelos pais e fechados numa cave na Áustria e fez-se cavalinhos filhos-netos e anõeszinhos filhos netos!
Do paulo portas nem o cabelo se viu, terá trocado o fardas por uma cabeleireira chique? Não sei!
O hikawa sempre atento, não levou com ulcerase ou hidrogel nos olhos, mas se usou as casas de banho do Batalha, está tramado, pois apliquei Nitrato de Prata no papel higénico! Hi! Hi!
Apareceu o Lar de Idosos Nesk e companhia, que chateados por não haver cadeiras de rodas e dominós, passaram a noite a beber lasix e Laevolac!
Apareceram chineses no Fardas (cada vez mais internacional) à procura de Tibetanos, como não os encontraram (estavam escondidos na mala do meu FIAT ASTRA), ficarem chateados e começaram a tirar fotografias como se japoneses fossem!
O Júri perdeu a credibilidade, bastou colocarem lá um moço que toca pífaro!
Os cigarrinhos Tuning daqueles que não podem ficar na nossa mão mais que 3 passas, destruiram muita gente, mas devem aguentar outro FARDAS!
A sónia Araújo ligou-me desesperada depois de receber o vídeo com a Júlia Pinheiro a dar-me lições de Moral e ètica das prostitutas de Moscavide! Eu já bebido, passei o telemóvel aquele rapaz de boas famílias que andava a pedir dinheiro à porta do Fardas e que dizia que tinha a SIDA! Nunca esperei armar-me em Cupido!
Bem para o ano esperemos haver mais! Ou não!

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