A escritora e jornalista Naomi Wolf, que ficou conhecida no início dos anos 1990 pelo seu livro O Mito da Beleza
(escreveu-o aos 27 anos), fará a conferência de abertura da 3.ª edição
do Festival Literário da Madeira (FLM), que decorre entre 1 e 7 de
Abril, no Funchal, e tem por tema Manifesto à Arte.
Wolf, que no ano passado publicou Vagina – A Cultural History, um misto de memórias com história cultural e científica em torno da sexualidade feminina, defende que "o prazer sexual torna as mulheres poderosas, confiantes e fortes". Diz ainda que as mulheres sexualmente satisfeitas são mais dificeis de subjugar. Elucida-nos ainda a autora da descoberta do motivo da sua insatisfação sexual: uma lesão na coluna vertebral! A ciência curou-a.
Em relação a estas três narrativas (esta palavra foi o unico de novo que socrates troxe de paris) expostas, vou deleitar-me opinando sobre a vagina de Naomi, tentando não branquear nada com as minhas palavras:
1º A vagina, de Naomi Wolf, parece-me uma obra igual a tantas outras. Asua beleza estética até pode ser boa, contudo, esperava-se menos profundidade na abordagem inicial.
2º Refuto que o prazer sexual torne as mulheres poderosas, confiantes e fortes. Toda a gente sabe que não há nada melhor que uma boa f*** para amansar o esterismo feminino. Isto é a subversão do senso comum do acto sexual.
3ºA afirmação: as mulheres sexualmente satisfeitas são mais dificeis de subjogar é uma hiperbole! Uma mulher só fica sexualmente satisfeita quando é subjugada e sodumizada com carinho (é o que vêm na biblia As 50 sombras de Grey).
4ºQuanto à lesão na coluna, devo dizer que uma almofada sob os joelhos utilizada profilaticamente aquando da prática de felácios contundentes reduz em 50% o risco de lesões lombares.
5ºCaso a vagina de Naomi não seja realmente entusiasmante e não desperte uma vontade de absorver o seu conteúdo, pelo menos sempre servirá para recolher o liquido sagrado após um acto de masturbação divinal.
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