segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Momentos TAESJ (p)

Puuuuuuuuuuuuuuuum!!!!!!!!!!!!!!!!!

Como uma bomba na escola...

"A TAESJ vai à televisão..." "O quê?" "Quando?" "Como?" "Matou quem?" "Afinal já morreu?" "Quem é que é filho de quem?!" Reinava a confusão na ESESJ...

Verdade meus amigos...

Corria um dia qualquer quando fomos convidados a tocar na RTP, "Praça da Alegria", onde há conversas com humor, um ou outro apontamento culinário, uma banda esforçada, um senhor de cabelo comprido, doze bandidos a bater palmas, uma palhaça e a Sònia Araújo mais um homem. E o Tonecas...às vezes...E o Roberto Leal, de 15 em 15 dias...e o professor de ginástica...e um médico calvo que tece considerações acerca de alguns temas que sugerem saúde...e o Dr. Roncon a falar de sangue...

Então lá fomos nós...

Eu fui no carro do Kuiki...um cinzento...fiat, punto...1200 acho eu...mas a gasóleo. E alguém ia atrás. Esqueci-me de acordar a tempo e vieram buscar-me a casa...Pedi um pouco de gel ao Tonecas, que me pregou logo uma partida. Aquilo é que foi rir a bom rir... Meu Tonecas malandreco :)

Formação cerrada.
Um palmo a Pi radianos, a menos Pi e a 3/4pi.
Nervosos. Afinal tava a escola toda a ver. E a prima daquele nosso amigo.
Páginas tantas, um senhor cheio de coisas "ao dependuro" diz: "no ar em..."
Creio que o Guerra deve ter ouvido "Meninos da tuna, é favôr alguém largar um ar."
Obediente, bom menino, prestável. Primas a largar, sentenciou o guerra.

Puuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuum! Bomba assassina.
Pânico...horror...choro...nevoeiro...(ponham música agora, tipo Gladiador ou Enya, ou Quinta do Bill)...desespero...famílias a despedirem-se...mulheres a tirar a roupa com o sufoca...a Sònia Araújo a lastir dali pra fora...o senhor com coisas "ao dependuro" a espolinhar-se todo...
Guerra acabara de largar uma das mais escandalosas armas químicas com pobre do Urânio enriquecido (diria milionário)...que fariam corar de vergonha, Mahmud Amadhinejahd...Qual potência nuclear qual quê...
Uma gota de suor enorme na face do homem com "coisas ao penduro", um ranho no Jeco, enorme, qual Tom Pai Pai...
A formação dispersa-se, sai do plano, tudo escangalhado, o mundo desaba sobre os ombros do Guerra, quando o desgraçado, afinal, fez aquilo que pensava que lhe tinham pedido.

À disposição da vossa reflexão.
E se fosse o Jeco a ter ouvido isso?

Para a semana falamos de mim. Desejo-vos bem.

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