Depois de ter sido acusado de pressão sobre o Publico, Miguel Relvas surgiu na Entidade Reguladora da Comunicação Social referindo que foi alvo de pressões do publico que assistia ao concerto em causa, quando se encontrava tranquilamente na zona limítrofe ao moche. Segundo o próprio, "Não quis arriscar ver o James Hetfield na primeira fila, até fiz uma crista rosa bem fixe para passar despercebido, mas o esforço foi infrutífero".
Segundo fonte oficial, Relvas terá sido pressionado por vários transeuntes, brutalmente, durante "Battery" e "So What". Enquanto se acendiam luzes no encore de "Nothing else matters", o próprio terá sido coagido a tirar vários finos, por um metaleiro que se fazia chamar Mr Jeccus de First, sob pena de levar na boca. Adelino Cunha, membro do gabinete do ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, demitiu-se. Apesar de não ter prestado declarações, segundo informação fidedigna, Relvas terá encontrado no telemóvel de Adelino fotos comprometedoras do próprio na companhia de Mr. Jeccus, bebendo cerveja e entoando riffs dos primeiros álbuns.
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